DEIXE-ME VIVER
Mamãe, eu quero viver;
pedi para retornar
e procurar evolver
no seio de um simples lar.
Não se culpe constrangida
por um ato intempestivo;
o mais importante é a vida;
eu, no seu útero vivo!
Sinta com delicadeza
no seu ventre o movimento
e agradeça à natureza
esculpir o seu rebento.
É uma dádiva divina
ter minha vida em você.
Não descarte na latrina
um ser que sente... que vê...
Imagine o meu futuro
a seu lado, vencedor,
com seu caminhar seguro
cumprindo a sina do amor!
Pense em seu corpo cansado
precisando de um abraço;
eu caminhando a seu lado
a proteger o seu passo.
Mamãe, alimente a aurora
em mim tão frágil, indefeso,
para quando for embora
não carregar nenhum peso!
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Um grande amor é igual planta
pois cresce sem ser notado.
Diamante somente encanta
depois de ser lapidado.
Busquei na vida sentido
para compreender meus ais:
um grande orgulho contido
e amor pequeno demais!
Anos dourados, orquestras,
rostos colados, penumbra,
voltas em passadas destras...
o meu passabo vislumbra!
Procurei na vida um jeito
de viver que me incentiva:
no jardim, amor-perfeito;
na esperança a sempre-viva!
Após a invenção da roda
apressa, numa rodada,
parece que virou moda
na roda-viva enrolada!
A alegria despertava
quando a porteira se abria.
Hoje aberta... sem a trava...
só transita nostalgia!
Parece um sonho e me espanta
nosso amor tanto expandir.
A felicidade é tanta
que receio até dormir...
Um pequeno gesto basta;
pode mudar uma vida:
__o instante que a mão se afasta
de outra mão na despedida.
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CONSCIÊNCIA
Insisto ultrapassar aquela fresta
notória nas verdades difundidas;
procuro a alternativa que me resta
nas frases benfazejas de outras vidas.
Então eu sigo ao rumo que se atesta
sedimentado às fontes bem hauridas
na explícita vereda mais modesta
que eleva à paz no amor das mãos unidas.
Auto-perdão é o que preciso agora;
ver o passado a limpo ir embora;
a consciência em pluma levitar.
As hastes nos espinhos tão robustas
aclaram as fraquezas mais vetustas
das falsas flores perseguindo o ar!
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OITO DE MARÇO
Você, mulher, esposa, mãe, amiga,
---fagulha que irradia a luz nascente---
lapida as vestes que o amor abriga
doando ao mundo herança... eternamente.
Esteio que egoísmo não dá liga;
amor que se concentra da semente
humilde, forte... espelho de uma viga.
A santa que o milagre não desmente.
Imensa gratidão meu estro deve
ao seu poema em versos naturais.
Bendita seja a estrela que requer
a dádiva da luz de um toque leve
e no esplendor do céu que seja mais
um estelar semblante de MULHER!!
Bauru, 08 de março de 2011
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TRANSLAÇÃO DA AUSÊNCIA
Com uma volta ao sol sem sua companhia
a saudade a doer procura no universo
uma estrela crescente em rima de mais verso
e eis que encontra um sorriso em forma de poesia!
Meditando perlustro um soneto e converso
com estrofes ativas sem tisne, elegia.
(e eis que encontro um sorriso em forma de poesia)
E a sua alma brilhante e emersa... e eu... imerso!
Sua ausência me acode num pranto doído
e afugenta o vazio ao cosmo infecundo;
me acalanta presente sem nunca ter ido.
Com a sua energia a sublimar meu mundo
eu rogo ao Criador descerrar esse véu...
e eu poder abraçar nosso doutor MIGUEl!!
João Batista Xavier Oliveira
Homenagem a Miguel Russowsky, aniversário de passamento ocorrido em 3.10.2009
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
UM DIA AZUL
Um dia azul! Neste dia, participo do infinito
O meu ser como se amplia
num dia azul tão bonito
Eu como que me dispers o
num dia azul assim
dentro do ser do universo
perco o ser que está em mim!
Fica no azul misturado
e perdida a identidade
talvez quando separados
sejam a mesma entidade...
----------------------------
Poesia de Célia Martins
O meu ser como se amplia
num dia azul tão bonito
Eu como que me dispers o
num dia azul assim
dentro do ser do universo
perco o ser que está em mim!
Fica no azul misturado
e perdida a identidade
talvez quando separados
sejam a mesma entidade...
----------------------------
Poesia de Célia Martins
quinta-feira, 7 de abril de 2011
O BEM MAIOR E TROVAS
O BEM MAIOR
Entre nós uma lança em duas pontas
voltadas bem direto a nosso peito,
porém compreensão com o respeito
são atributos de insondáveis montas.
Na conta permanente do direito
espaços dão às asas, sempre prontas,
os ares das visões do preconceito
e afastam as algemas tão medrontas.
É assim que um grande amor entre pessoas
atrai as vibrações das almas boas
com a esperança de um mundo melhor.
Respeito o teu espaço em todo meio
assim como respeitas meu passeio.
Nosso trabalho ao bem é bem maior!!
-----------------------------------------
Dinheiro não cai do céu
e de pedra não sai leite;
quem espera sempre ao léu
não passa de um vil enfeite.
Procurei felicidade
todos momentos da vida.
Encontrei-a na humildade:
estava em mim... escondida!
Quando o céu desaparece
o espírito em desarranjos
para encontrar-se na prece
precisa de muitos anjos!
A neve em nossos cabelos
não arrefece a união;
o tempo com seus desvelos
aquece nossa paixão.
No jardim da minha infância
quantas flores eu colhi!
Ainda sorvo a fragrância
toda vez que volto aqui!
Não quero rimar espera
na tua ausência dorida;
ao chegar a primavera
a esperança é colorida!
Eu me sinto um fugitivo
sem teu olhar prisioneiro
pois na prisão em eu eu vivo
o amor é o meu carcereiro!
Não é ilusão dos meus olhos
nem delírio de carência;
são os sinais dos escolhos
desenhando a tua ausência!
-----------------------------------
Entre nós uma lança em duas pontas
voltadas bem direto a nosso peito,
porém compreensão com o respeito
são atributos de insondáveis montas.
Na conta permanente do direito
espaços dão às asas, sempre prontas,
os ares das visões do preconceito
e afastam as algemas tão medrontas.
É assim que um grande amor entre pessoas
atrai as vibrações das almas boas
com a esperança de um mundo melhor.
Respeito o teu espaço em todo meio
assim como respeitas meu passeio.
Nosso trabalho ao bem é bem maior!!
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Dinheiro não cai do céu
e de pedra não sai leite;
quem espera sempre ao léu
não passa de um vil enfeite.
Procurei felicidade
todos momentos da vida.
Encontrei-a na humildade:
estava em mim... escondida!
Quando o céu desaparece
o espírito em desarranjos
para encontrar-se na prece
precisa de muitos anjos!
A neve em nossos cabelos
não arrefece a união;
o tempo com seus desvelos
aquece nossa paixão.
No jardim da minha infância
quantas flores eu colhi!
Ainda sorvo a fragrância
toda vez que volto aqui!
Não quero rimar espera
na tua ausência dorida;
ao chegar a primavera
a esperança é colorida!
Eu me sinto um fugitivo
sem teu olhar prisioneiro
pois na prisão em eu eu vivo
o amor é o meu carcereiro!
Não é ilusão dos meus olhos
nem delírio de carência;
são os sinais dos escolhos
desenhando a tua ausência!
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
TROVAS E SONETOS
Quisera uma flor apenas
no meu portal de esperanças;
suas pétalas pequenas
são sorrisos de crianças!
Quando se enxerga o inimigo
o embate é menos atroz,
pois ele é maior perigo
estando dentro de nós!
Minha luz interior
tomou forma e consistência
quando descobri o amor
na mais singela existência!
Querer ser poeta, não!
quem é não é por querer.
escrever do coração
não precisa saber ler!
A goteira enciumada
feriu a rosa em botão
porque à chuva misturada
nunca chamou atenção.
Quisera, nos meus delírios
que alcançam versos celestes,
a liberdade dos lírios
nos vastos vergéis agrestes.
Que valor tem conquistar
poder e glória sem fim...
se no aconchego do lar
solidão ganha de mim?!
O chilrear matutino
numa cadência sem fim
é o legado do menino
cantando dentro de mim!
===========================
O PEDESTAL DO HORIZONTE
Quando me vejo aqui, no pedestal
onde a lida acalenta e se faz luz,
a vitória cintila no portal
e desintegra a treva que seduz.
Conseguir algo mais, travar o mal,
vislumbrar no crepúsculo, conduz
sentimento de força sem igual
na vereda luzida por Jesus.
Volver à luz que brilha no horizonte
mostrando o caminhar em forte ponte
é a mesma luz que brilha a todos nós...
bastando simplesmente a coerência
na busca da lavoura em consistência.
Seremos então livres, jamais sós!!
============================
UM LUGAR PARA A ROSA
Oh! tempo enganador, longevidade
parece tão curtinha no compasso
da vida cirandeira sem espaço
de ver o verde avesso à vacuidade.
O infindo no finito de um regaço
é a fonte que jamais se perde à idade.
E quem não vive o colo na saudade
não sente alvorecer num meigo abraço.
No passo escasso o espaço que se faz
amplia a solidão mesmo envolvida
na luz de uma cadência insidiosa.
A roda-viva ronda a nossa paz;
a frialdade aflige-nos ferida...
Redescubramos com urgência a rosa!!
=== =============================
no meu portal de esperanças;
suas pétalas pequenas
são sorrisos de crianças!
Quando se enxerga o inimigo
o embate é menos atroz,
pois ele é maior perigo
estando dentro de nós!
Minha luz interior
tomou forma e consistência
quando descobri o amor
na mais singela existência!
Querer ser poeta, não!
quem é não é por querer.
escrever do coração
não precisa saber ler!
A goteira enciumada
feriu a rosa em botão
porque à chuva misturada
nunca chamou atenção.
Quisera, nos meus delírios
que alcançam versos celestes,
a liberdade dos lírios
nos vastos vergéis agrestes.
Que valor tem conquistar
poder e glória sem fim...
se no aconchego do lar
solidão ganha de mim?!
O chilrear matutino
numa cadência sem fim
é o legado do menino
cantando dentro de mim!
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O PEDESTAL DO HORIZONTE
Quando me vejo aqui, no pedestal
onde a lida acalenta e se faz luz,
a vitória cintila no portal
e desintegra a treva que seduz.
Conseguir algo mais, travar o mal,
vislumbrar no crepúsculo, conduz
sentimento de força sem igual
na vereda luzida por Jesus.
Volver à luz que brilha no horizonte
mostrando o caminhar em forte ponte
é a mesma luz que brilha a todos nós...
bastando simplesmente a coerência
na busca da lavoura em consistência.
Seremos então livres, jamais sós!!
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UM LUGAR PARA A ROSA
Oh! tempo enganador, longevidade
parece tão curtinha no compasso
da vida cirandeira sem espaço
de ver o verde avesso à vacuidade.
O infindo no finito de um regaço
é a fonte que jamais se perde à idade.
E quem não vive o colo na saudade
não sente alvorecer num meigo abraço.
No passo escasso o espaço que se faz
amplia a solidão mesmo envolvida
na luz de uma cadência insidiosa.
A roda-viva ronda a nossa paz;
a frialdade aflige-nos ferida...
Redescubramos com urgência a rosa!!
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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
TROVAS/SONETOS/PENSAMENTOS
O ponto de referência
que nos uniu de verdade
foi a esquina da paciência
com as ruas da saudade!
Volto a crer no amor... senti-lo.
Bastou o exemplo que ouvi
partindo de um simples grilo
o estridular: CRI! CRI! CRI!
Nas noites esperançosas
meu sonho... apenas um vulto...
é um jardineiro entre as rosas
nos seus espinhos oculto!
Como sou tão distraído!
Após você ir embora
notei quem tinha fugido:
eu de mim... somente agora!
Cultivar rosas consiste
em saber do espinho oculto;
a ilusão dorida existe
na vida envolta num vulto.
Pés na calçada da fama;
mãos abanando fortuna...
porém sua alma reclama
na solidão que importuna!
Teatral! Muito fagueira
a trova não é pequena:
representa a peça inteira
em uma única cena!
=============================
D I S T Â N C I A
Eu tenho pena da nossa amizade
que é tão sublime por anos a fio.
Mas a distância qual águas de um rio
tem seu destino em corrente saudade.
Nosso barquinho mantém desafio;
enfrenta as ondas e até tempestade
e na esperança que os olhos invade
o pranto morno acoberta este frio.
Quem sabe um dia a inversão dê sentido;
num porto espreite o lampejo fugido
e o tempo aporte no chão da vontade;
As nossas mãos enrugadas desmontem
a solidão e que eu diga: foi ontem
que eu tinha pena de nossa amizade!
==================================
O soneto abaixo é atípico, pois o seu fecho dá-se no início.
Ao lê-lo, sugiro do fim para o começo, para compreender melhor:
DA MORTE AO FETO
Ao juízo final abrem-se as portas...
tantas venturas fartas para o nada.
Às mentiras e enganos fez morada
tijolo por tijolo em telhas tortas.
À mente poluída, saturada,
varrida pelas ânsias sem comportas
só restou a ambição de sagas mortas...
A história se repete malfadada.
O ensejo vislumbrou... caminho aberto.
As letras confundiram sua mente.
nos adros escolares... “tom moderno”.
Brinquedos, carrosséis, o rumo certo
carinhos e cuidados, sol presente.
No seio celestial do dom materno
=====================================
A causa é a essência do efeito. Se desvirtuada, o corolário é o espelho partido
-----------------------------------------------------
A maior virtude é ignorarmos que a temos.
-----------------------------------------------------
O entusiasmo exacerbado não caracteriza a verdadeira dimensão da origem.
-----------------------------------------------------
Somos uma parte do gigante. A sincronização dos seus passos depende de nós, independentemente de qualquer ideologia.
-----------------------------------------------------
Quanda a massa para e pensa... as montanhas tremem.
------------------------------------------------------
A prática a confundir-se com a teoria é sinal de alegria.
------------------------------------------------------
As ordens subliminares são algozes dos incautos.
------------------------------------------------------
Quanto mais pessoas conhecemos, mais deparamo-nos com nossos defeitos.
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que nos uniu de verdade
foi a esquina da paciência
com as ruas da saudade!
Volto a crer no amor... senti-lo.
Bastou o exemplo que ouvi
partindo de um simples grilo
o estridular: CRI! CRI! CRI!
Nas noites esperançosas
meu sonho... apenas um vulto...
é um jardineiro entre as rosas
nos seus espinhos oculto!
Como sou tão distraído!
Após você ir embora
notei quem tinha fugido:
eu de mim... somente agora!
Cultivar rosas consiste
em saber do espinho oculto;
a ilusão dorida existe
na vida envolta num vulto.
Pés na calçada da fama;
mãos abanando fortuna...
porém sua alma reclama
na solidão que importuna!
Teatral! Muito fagueira
a trova não é pequena:
representa a peça inteira
em uma única cena!
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D I S T Â N C I A
Eu tenho pena da nossa amizade
que é tão sublime por anos a fio.
Mas a distância qual águas de um rio
tem seu destino em corrente saudade.
Nosso barquinho mantém desafio;
enfrenta as ondas e até tempestade
e na esperança que os olhos invade
o pranto morno acoberta este frio.
Quem sabe um dia a inversão dê sentido;
num porto espreite o lampejo fugido
e o tempo aporte no chão da vontade;
As nossas mãos enrugadas desmontem
a solidão e que eu diga: foi ontem
que eu tinha pena de nossa amizade!
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O soneto abaixo é atípico, pois o seu fecho dá-se no início.
Ao lê-lo, sugiro do fim para o começo, para compreender melhor:
DA MORTE AO FETO
Ao juízo final abrem-se as portas...
tantas venturas fartas para o nada.
Às mentiras e enganos fez morada
tijolo por tijolo em telhas tortas.
À mente poluída, saturada,
varrida pelas ânsias sem comportas
só restou a ambição de sagas mortas...
A história se repete malfadada.
O ensejo vislumbrou... caminho aberto.
As letras confundiram sua mente.
nos adros escolares... “tom moderno”.
Brinquedos, carrosséis, o rumo certo
carinhos e cuidados, sol presente.
No seio celestial do dom materno
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A causa é a essência do efeito. Se desvirtuada, o corolário é o espelho partido
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A maior virtude é ignorarmos que a temos.
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O entusiasmo exacerbado não caracteriza a verdadeira dimensão da origem.
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Somos uma parte do gigante. A sincronização dos seus passos depende de nós, independentemente de qualquer ideologia.
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Quanda a massa para e pensa... as montanhas tremem.
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A prática a confundir-se com a teoria é sinal de alegria.
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As ordens subliminares são algozes dos incautos.
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Quanto mais pessoas conhecemos, mais deparamo-nos com nossos defeitos.
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